Esse outro mundo
E se for mesmo real a existência de mundos paralelos? E se, para cada ato que realizamos, houver uma outra escolha e o mundo se desdobrar em outro para aquela opção que deixamos de fazer?
Pensemos assim, cada vez que temos uma escolha pra fazer, o mundo se desdobra em uma realidade alternativa, com as outras escolhas possíveis. Infinitas possibilidades, infinitas realidades. O mundo acontece de outros modos e, porque não?, depois se reencontra (ou cruza, ou não) com este nosso.
Imaginemos, ainda, que em cada realidade paralela nossos “outros eu” vivenciem – obviamente – situações que não foram experimentadas pelo que conhecemos como mundo. Vão a locais onde nunca fomos, passam por situações que em nada tem a ver com nossa rotina, nosso cotidiano.
Por fim, imaginemos que esses outros mundos, como dito acima, se toquem ou se fundam em algum momento. Não será esse um bom motivo para termos sensações de “deja vu”? A certeza de já termos visto uma pessoa com quem nunca encontramos. A impressão de já se ter estado em um local onde se foi. A impressão de já termos vivido coisas que nunca aconteceram em nossas vidas.
A proposta de mundos alternativos / realidades paralelas (ainda que cientificamente improvável) já foi motivo de filmes, romances, contos, revistas em quadrinho. Alan Moore, J J Benitez, Richard Bach e muitos outros já se valeram desse tema para suas (excepcionais) histórias. Enfim, eu gosto da ideia improvável de que isso seja verdade, gosto da ideia de haja realidades acontecendo ao mesmo tempo, que possamos viver tudo ao mesmo tempo agora e que vez ou outra essas realidades se toquem nos trazendo memórias não acontecidas.
Talvez tudo aquilo que queiramos viver aqui e agora, esteja acontecendo em algum desses outros mundos. Talvez aqui esteja acontecendo tudo o que, lá no outro mundo, nosso outro-eu quisesse viver.
Pensemos assim, cada vez que temos uma escolha pra fazer, o mundo se desdobra em uma realidade alternativa, com as outras escolhas possíveis. Infinitas possibilidades, infinitas realidades. O mundo acontece de outros modos e, porque não?, depois se reencontra (ou cruza, ou não) com este nosso.
Imaginemos, ainda, que em cada realidade paralela nossos “outros eu” vivenciem – obviamente – situações que não foram experimentadas pelo que conhecemos como mundo. Vão a locais onde nunca fomos, passam por situações que em nada tem a ver com nossa rotina, nosso cotidiano.
Por fim, imaginemos que esses outros mundos, como dito acima, se toquem ou se fundam em algum momento. Não será esse um bom motivo para termos sensações de “deja vu”? A certeza de já termos visto uma pessoa com quem nunca encontramos. A impressão de já se ter estado em um local onde se foi. A impressão de já termos vivido coisas que nunca aconteceram em nossas vidas.
A proposta de mundos alternativos / realidades paralelas (ainda que cientificamente improvável) já foi motivo de filmes, romances, contos, revistas em quadrinho. Alan Moore, J J Benitez, Richard Bach e muitos outros já se valeram desse tema para suas (excepcionais) histórias. Enfim, eu gosto da ideia improvável de que isso seja verdade, gosto da ideia de haja realidades acontecendo ao mesmo tempo, que possamos viver tudo ao mesmo tempo agora e que vez ou outra essas realidades se toquem nos trazendo memórias não acontecidas.
Talvez tudo aquilo que queiramos viver aqui e agora, esteja acontecendo em algum desses outros mundos. Talvez aqui esteja acontecendo tudo o que, lá no outro mundo, nosso outro-eu quisesse viver.