O gigante Davi
Alguém disse que "nunca se mente tanto quanto antes de uma guerra, durante as eleições e depois de uma pescaria". Se no que diz respeito à pescaria a frase ainda vale, a política e a guerra (muitas vezes de mãos dadas) fazem o ditado merecer uma revisão.
O que temos visto é que, para se ganhar uma eleição, vale quase tudo. Melhor, vale tudo. Inclusive fazer a guerra.
Os Estados Unidos tem (escrever isso sem acento ainda me causa desconforto) uma vasta lista de ações de guerra para justificar a vida política do país. Se á política vai mal, promovem a guerra para estimular o sentimento de americanismo do povo. Eleição praticamente garantida.
O problema surge quando mesmo a população se irrita com as medidas. A guerra no golfo estrapolou todos os limites e mesmo a população agora se insurge contra o "republicanismo". Apenas para ilustrar, uma organização está preparando um pedido de prisão ao Mr. Bush por "crimes contra a humanidade". O pedido será apresentado em faixas durante a cerimônia de posse do candidato eleito. Aliás, a atuação do Obama, em quem o mundo depositou suas esperanças, tem sido muito tímida no que diz respeito à questão atual na faixa de Gaza.
Aliás, Gaza é mais um exemplo da guerra para viabilizar eleições. Semanas antes das eleições, Israel resolveu promover revidar com um poderio bélico estupendo o ataque dos traques e rojões do Hamas. O genocídio praticado por Israel contra os Palestinos é evidente. Uma simples olhada no necrotério mostra a diferença. Enquanto meia dúzia de judeus foram morar no cemitério, quase mil palestinos foram ter as contas com Alá (aliás, Israel não poupou nem os mortos e bombardeou até cemitério).
O que temos visto é que, para se ganhar uma eleição, vale quase tudo. Melhor, vale tudo. Inclusive fazer a guerra.
Os Estados Unidos tem (escrever isso sem acento ainda me causa desconforto) uma vasta lista de ações de guerra para justificar a vida política do país. Se á política vai mal, promovem a guerra para estimular o sentimento de americanismo do povo. Eleição praticamente garantida.
O problema surge quando mesmo a população se irrita com as medidas. A guerra no golfo estrapolou todos os limites e mesmo a população agora se insurge contra o "republicanismo". Apenas para ilustrar, uma organização está preparando um pedido de prisão ao Mr. Bush por "crimes contra a humanidade". O pedido será apresentado em faixas durante a cerimônia de posse do candidato eleito. Aliás, a atuação do Obama, em quem o mundo depositou suas esperanças, tem sido muito tímida no que diz respeito à questão atual na faixa de Gaza.
Aliás, Gaza é mais um exemplo da guerra para viabilizar eleições. Semanas antes das eleições, Israel resolveu promover revidar com um poderio bélico estupendo o ataque dos traques e rojões do Hamas. O genocídio praticado por Israel contra os Palestinos é evidente. Uma simples olhada no necrotério mostra a diferença. Enquanto meia dúzia de judeus foram morar no cemitério, quase mil palestinos foram ter as contas com Alá (aliás, Israel não poupou nem os mortos e bombardeou até cemitério).
2 Comentários:
limites... alguem ainda sabe do que se trata?!
tsc tsc tsc...
meu caro! tô de blog novo, rs! sociedadedaservilhas.blogspot.com
beijos!
Tambem me causa desconforto.
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial